COMERÃO SE QUISEREM.
O primeiro cupim que chegou ao tronco da árvore não é nenhum herói.
Chegou por instinto.
Mas descobriu que nela haviam injetado um tipo de veneno com efeito sistemático, que contaminou toda a árvore.
O instinto de uma pequena porção de jornalistas que assinam blogs está imitando o cupim.
Chegaram ao tronco de uma velha árvore apodrecida, e aos poucos estão conseguindo disseminar aos outros cupins, que ali tem alimento, mas não é bom para consumir.
A dificuldade que esses cupins da contra-informação estão tendo para divulgar o veneno contido na arcaica, conservadora e corrupta árvore midiática está na pequena quantidade de veículos para levar essas informações.
Sabe-se, que uma grande parte da população não dispõe de computador.
A outra porção, a que já dispõe desse instrumento, pouco conhece de blogs, sobretudo os blogs desses cupins da contra-informação.
A outra porção, a que já dispõe desse instrumento, pouco conhece de blogs, sobretudo os blogs desses cupins da contra-informação.
Sabe-se ainda, que o cupim não tem capacidade de digerir, sozinho, a massa de celulose que consome.
Há necessidade de certa bactéria para fazer esse trabalho.
Sem ela, o cupim morre.
O que se quer mostrar é que, sem a disseminação dessa contra-informação, de nada valerá o bom trabalho desse punhado de jornalistas.
Caberá aos comentaristas (as bactérias) fazer esse trabalho de digestão dessa contra-informação e enviá-las às demais.
Essa será a função dos blogueiros que se identificam com essa contra-informação.
Já, já todos vão ficar conhecendo o veneno da árvore.
Comerão se quiserem.
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