A rede CBN vem tentando ridicularizar o presidente LULA.
Quando vai colocar uma fala dele, coloca uma vinheta do prefeito Paraguaçu, aquele da novela “O Bem Amado”.
A rede não se deu conta que, além de monopolizar os horários de rádio no Brasil inteiro, ainda tenta impingir aos brasileiros sua monoglota opinião.
Quando vai colocar uma fala dele, coloca uma vinheta do prefeito Paraguaçu, aquele da novela “O Bem Amado”.
A rede não se deu conta que, além de monopolizar os horários de rádio no Brasil inteiro, ainda tenta impingir aos brasileiros sua monoglota opinião.
A RÁDIO ACABOU?
A rádio é uma concessão pública, mas, prioritariamente, está nas mãos de poucos.
Concedido para permitir a livre opinião, a rádio está encapsulado dentro de bolsões políticos, acorrentada nas pilastras ideológicas e amarrada no que há de pior na sociedade: o conservadorismo.
A rádio que nasceu para levar aos mais longínquos torrões a informação e a opinião diversificadas, se viu transformada em radiadora privada onde apenas a opinião do dono prevalece, cerceando o livre pensar, ou quando muito, alugada a pistoleiros de microfones, que praticam o assassinato de reputação, agradando aos grupos que lhe tem a concessão, mas negando o contraditório.
A rádio no Brasil passa pelo seu pior momento e a autoridade, ao contrário do governo de outros países, teme os seus concessionários.
Enquanto em outros países a norma de concessão é justa para todos, no Brasil ela se diferencia.
Há os que utilizam a concessão como rádio empresa, gerando empregos, produzindo bens de informação e divertimento. Mas sempre com um dedo no botão da máquina para evitar excessos.
Traduzindo: opinião diferente da do dono não pode.
E em não permitir opiniões diversificadas, impede o público de ouvir o contraditório.
Há um punhado de sortudos, grupos políticos ou pessoas físicas, que recebem essa concessão, guardam-na no cofre da neutralidade parcial, para mais à frente, próximo de períodos eleitorais, transformarem-na em armas poderosíssimas contra seus adversários.
Atiram com a rádio e se protegem com ela.
É arma e escudo ao mesmo tempo.
É, ainda, dentro desse universo que se esconde o mais letal dos inimigos da rádio: o concessionário de concessão.
Ele recebe de mão beijada o bem, a rádio, e sem nenhum escrúpulo, repassa para outros grupos sob a forma de aluguel.
Desvirtua uma concessão pública sem dar nenhuma satisfação ao concessor, no caso, o governo.
É nessa brecha que estão entrando os grupos religiosos e as grandes empresas de comunicação.
As grandes redes e as religiões estão monopolizando a opinião no país pela facilidade com que as rádios são alugadas pelos seus concessionários.
O mais rápido veiculo de comunicação está sofrendo um ataque religioso em todos os recantos do Brasil.
As religiões estão tomando conta da mídia e muitos profissionais estão perdendo espaço.
Conseqüentemente suas famílias também sentirão os efeitos danosos dessa invasão.
Com muito dinheiro estes grupos estão comprando espaços na rádio e na televisão, fazendo a festa de concessionários inescrupulosos, que mantêm a rádio ou a televisão como bem de valor, que pode se transformar em bem financeiro a qualquer instante.
Se a lei proíbe o proselitismo de qualquer forma, ao mesmo tempo em que obriga a pluralidade, na rádio nenhum dos dois está sendo obedecido.
A rádio acabou?
Com muito dinheiro estes grupos estão comprando espaços na rádio e na televisão, fazendo a festa de concessionários inescrupulosos, que mantêm a rádio ou a televisão como bem de valor, que pode se transformar em bem financeiro a qualquer instante.
Se a lei proíbe o proselitismo de qualquer forma, ao mesmo tempo em que obriga a pluralidade, na rádio nenhum dos dois está sendo obedecido.
A rádio acabou?
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