O LADRÃO QUE ROUBOU O MINISTRO CONTINUA PRESO
Bruno Jurema.
A cara do Supremo...
Projetem um facho de luz contra o Gilmar Mendes e vejam na perspectiva como se parece com o Daniel Dantas!
E o Dantas é a cara do Supremo!
Alias, usando minha presunção de inocência, gostaria de saber o que Excelentíssimo Senhor Ministro veio fazer em Fortaleza em pleno recesso do tribunal que ele preside, quando ele era o plantonista do mesmo tribunal?
Ah, quanto ao ladrão que roubou o Senhor Ministro, é bom lembrar que ele ainda está preso, como todo ladrão deveria estar.
É uma incongruência jurídica do Senhor Ministro.
Os ladrões que roubaram o Brasil o Ministro os soltou.
O ladrão que roubou o Ministro continua preso!
A corrupção entrou nos intestinos da justiça do Brasil, a partir de um ministro, que contratou sua própria empresa sem licitação para serviços sob sua direção.
E sai por aí, Brasil a fora, com cara de sério, pedindo que obedeçam as orientações jurídicas emanadas do tribunal que preside, quando ontem pregava a desobediência das decisões jurídicas dos outros tribunais.
Bruno Jurema.
A cara do Supremo...
Projetem um facho de luz contra o Gilmar Mendes e vejam na perspectiva como se parece com o Daniel Dantas!
E o Dantas é a cara do Supremo!
Alias, usando minha presunção de inocência, gostaria de saber o que Excelentíssimo Senhor Ministro veio fazer em Fortaleza em pleno recesso do tribunal que ele preside, quando ele era o plantonista do mesmo tribunal?
Ah, quanto ao ladrão que roubou o Senhor Ministro, é bom lembrar que ele ainda está preso, como todo ladrão deveria estar.
É uma incongruência jurídica do Senhor Ministro.
Os ladrões que roubaram o Brasil o Ministro os soltou.
O ladrão que roubou o Ministro continua preso!
A corrupção entrou nos intestinos da justiça do Brasil, a partir de um ministro, que contratou sua própria empresa sem licitação para serviços sob sua direção.
E sai por aí, Brasil a fora, com cara de sério, pedindo que obedeçam as orientações jurídicas emanadas do tribunal que preside, quando ontem pregava a desobediência das decisões jurídicas dos outros tribunais.